Tuesday, July 31, 2012

Teachers and Reading - O Professor e a Leitura

  A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pelo Instituto Pró-Livro no ano passado, mostrou que os professores são os maiores influenciadores desse hábito. "Isso mostra a crescente importância da escola frente ao papel dos pais, que muitas vezes não conseguem dar esse exemplo", afirma Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro.

  "Logo, se tem esse status de influenciador, o professor precisa ser letrado, gostar de ler". No Brasil, no entanto, muita gente ainda corre dos livros.

  O resultado da pesquisa mostrou que apenas 50% dos brasileiros são considerados leitores - segundo a metodologia, pessoas que leram pelo menos um livro nos três meses precedentes ao questionário da pesquisa. É um índice menor que os 55% registrados em 2007.

Inglês: O curso certo para o objetivo certo!

O curso de inglês que você escolheu é adequado ao seu perfil e aos seus objetivos?

Esta é uma pergunta essencial que todas as pessoas deveriam se fazer antes de iniciar um curso de inglês, ou pelo menos logo ao começar um.

Há uma confusão imensa entre a expectativa que o aluno carrega e aquilo que o curso realmente oferece e isso leva quase sempre à frustração:

1. Há alunos que pretendem se matricular num curso superior no exterior e portanto, quase sempre necessitam de certificação internacional em inglês, como IELTS ou TOEFL, e começam a estudar em uma escola de franquia. Cursos em escolas de franquias quase nunca possuem conteúdo que leve o aluno a ter uma perfomance mínima em exames internacionais mais complexos como IELTS ou BULATS. Da mesma forma, professores particulares nem sempre são tecnicamente bons para preparar candidatos a exames. Neste caso, é preciso checar o currículo do professor;

2. Por outro lado, há aquele aluno que deseja aprender inglês em menor tempo, pois vai viajar e precisa "funcionar" no idioma, mas contudo se matricula em um curso mais aprofundado. Um curso mais longo pode frustrar a expectativa de aprendizagem de "apenas o mínimo essencial";

3. Existem também pessoas com uma demanda específica, geralmente por motivos profissionais ou de realização pessoal para quem um curso individualizado, com um professor particular é mais apropriado.

   Percebo que o grande problema para alunos no Brasil é equacionar desejos diversos: preço baixo, qualidade alta, satisfação plena da necessidade, flexibilidade máxima, tempo mínimo de conclusão, para enumerar alguns.

  A sociedade moderna pode ser caracterizada pela impaciência e pelo imediatismo, fatores levados em peso para as línguas. É vital entender que o aprendizado de um idioma é um processo contínuo e paulatino que, se por um lado não precisa levar décadas, por outro, definitivamente não ocorre "da noite para o dia". Pense em você, falante de português. Quanto tempo você levou para aprimorar sua forma de falar sua própria língua? Certamente, sem o estudo contínuo dentro da escola, o aperfeiçoamento não teria acontecido. (vide recente pesquisa - publicada aqui no blog - menu For the Teacher - sobre a influência do professor na melhoria da leitura e, consequentemente, no aprimoramento da comunicação.)

  Ao colocar seus pés em uma escola de idiomas, pergunte a si mesmo até que ponto o curso que você está fazendo realmente o ajudará a alcançar sua meta linguistica. Obviamente, os funcionários das escolas vão tentar convencer você de todas as formas de que o curso que elas oferecem é o melhor que há no mercado, porém muitas vezes eles são vendedores e provavelmente não entendem absolutamente nada sobre ensino e aprendizagem de idiomas.

  Especificamente, aqui vão algumas dicas que podem ajudar você:

a) verifique qual a abordagem e a metodologia de ensino adotadas pela escola. Se conseguirem explicar com clareza é porque há alguma consistência mínima;

b) pergunte sobre a qualificação dos professores: embora nem sempre professores formados em letras sejam competentes, "aventureiros que ganham um dinheiro dando aulinha de inglês" são geralmente descompromissados com o processo de aprendizagem de seus alunos;

c) pergunte sobre o material didático:se ele for importado e escrito por um nativo, pesquisador da área, publicado por uma editora internacional especializada na área, como Oxford, Pearson ou Cambridge University Press, ele provavelmente será excelente. Materiais de ensino de inglês escritos exclusivamente por não-nativos, como muitos livros no Brasil, são quase sempre péssimos, pois apresentam a língua "vestida" de português, ou seja, sem a referência do falante nativo e com inúmeros erros de estrutura da língua.

d) verfique se na equipe há falantes nativos do idioma. As melhores equipes de professores de língua estrangeira são aquelas que possuem um mix de professores nativos e não-nativos, pois ambos se complementarão em habilidades e competências diferentes. Muito embora o inglês seja uma língua internacional, falada hoje em dia por não-nativos em sua maioria, o "native speaker" é a referência, pois o inglês nasce em países de língua inglesa, como Inglaterra e Canadá e acaba ecoando pelo mundo através dos "non-native speakers".

e) verifique se o curso utiliza recursos de vídeo e audio gravados por "native-speakers" bem como por "non-natives", afinal se os audios não tiverem "native-speakers", o aluno sempre vai perder a referência da pronúncia e da entonação. Preste atenção também se o curso faz uso de materiais autênticos, por exemplo textos de fontes internacionais, videos feitos por falantes nativos. Desconfie se o curso disser que trabalha com material autêntico mas não fornece os créditos, a fonte desse material.

f) verifique se o curso ou o professor conhece razoavelmente bem os principais exames internacionais em língua inglesa. Da mesma forma em que provavelmente você não confiaria em um médico sem informação sobre o que há de vanguarda em medicina, você deve desconfiar se o curso/professor não tem informação mínima e precisa sobre tais exames. Eles são balizadores da qualidade e do grau de proficiência na comunicação em inglês.

g) desconfie se o professor não se sentir à vontade utilizando inglês. Isto é forte evidência de que ele não tem fluência avançada, nem vocabulário. Provavelmente o inglês que ele vai ensinar é "portinglish".

h) desconfie de cursos online que se vangloriem de possuir apenas professores nativos. Muitas vezes essa informação é falsa, além do fato de que um professor nativo não necessariamente significa alta qualidade de ensino e eficiência de aprendizado. Pense: você acha que qualquer brasileiro é capacitado para ensinar sua língua nativa, o português?

i) desconfie de cursos que prometem um aprendizado rápido e fácil. Aprender qualquer coisa requer curiosidade, motivação e EMPENHO (leia-se estudar bastante e de maneiras distintas).

j) não se deixe ludibriar por escolas que supervalorizam certificados ou diplomas de proficiência desenvolvidos por elas mesmas. Os únicos certificados reconhecidos internacionalmente, e que portanto, possuem valor agregado de fato, são os internacionais, como os Certificados de Cambridge, TOEFL, IELTS, por exemplo.

k) se o curso/professor der mais importância ao pagamento de mensalidades do que em esclarecer aspectos acadêmicos, o ensino é provavelmente tido como algo de "segundo plano".

l) felizmente contamos com a facilidade da internet para conseguir opiniões de outras pessoas que tenha feito o curso que buscamos. Leia opiniões diversas e as confronte com o que vc encontrou no contato com o curso/professor. Faça uma leitura crítica destas opiniões.

Monday, July 30, 2012

The Olympics

The London Olympics are on and since I´m quite a sports enthusiast, I´m linking you to this lovely video about the History of the Olympics. The catch here is that it´s narrated by the sweet voice of children. Enjoy.

Monday, July 16, 2012

**LANGUAGE PROFESSIONAL**

HELLO EVERYONE and WELCOME TO MY BLOG!


Meu nome é Dan Conti.

Sou professor, profissional de ensino de língua inglesa há mais de 20 anos.

Sou completamente apaixonado pela Arte de Aprender e Ensinar!

O Inglês é minha língua nativa, assim como o Português Brasileiro.
Meu pai é de uma cidade ao sudoeste da Inglaterra chamada Plymouth e minha mãe é da cidade do Rio de Janeiro. Cresci falando os dois idiomas e isto me proporcionou uma visão muito ampla e precisa das diferenças e semelhanças de ambos.

Ensinar inglês e português para estrangeiros aconteceu de forma muito espontânea e natural e comecei a direcionar meus estudos para a área de ensino de línguas. Aos 10 anos de idade iniciei meus estudos de alemão, língua que também ensino. Possuo o certificado DAF (Deutsch Als Fremdsprache Zertifikat) emitido pelo Goethe Institut.

Estudei a língua inglesa de maneira formal e me diplomei através da Universidade de Cambridge UK, também concluindo o curso  de pós-graduação em Metodologia de Ensino da Língua Inglesa pela mesma universidade. Complementar a isso, realizei dois cursos de especialização: um sobre Formas de Ensino de Gramática e outro sobre Estabelecimento de Dinâmicas de Grupo pela International House, na cidade Hastings, UK.

Sou examinador oficial da Universidade de Cambridge para os exames Main suite e IELTS.

Tenho formação em canto lírico e experiência como musicista em orquestra, fatos que me conferiram técnicas de apresentação em público que aplico em minhas aulas, para por exemplo desenvolver segurança ao falar em público.

Tenho experiência em coordenação de cursos e escolas de idiomas e desenvolvimento de produtos de ensino para alemão e inglês.

Cursei Letras Inglês-Alemão pela UNESP e Engenharia de Produção pela UFSCAR. O curso de engenharia me deu ampla possibilidade para entender a mente de profissionais de várias áreas, como administradores, gerentes, alta gerência, CEOs, CFOs, profissionais liberaís das mais diversas áreas.

Ofereço vários tipos de cursos individuais ou para pequenos grupos, bem como serviços de tradução escrita ou falada.

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